Archive for the ‘Moda’ Category
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Apresentadora do ‘America’ s next top model’, Tyra Banks, parece ter se superado na última edição do programa. Ela levou as seis participantes no ar atualmente nos EUA para o Havaí para uma sessão de fotos em ‘clima étnico’.
As modelos aspirantes foram levadas a uma plantação de cana de açúcar, onde a apresentadora fez uma breve explicação sobre o que acontece quando imigrantes dos quatro cantos se encontram num mesmo local para trabalhar: ‘Eles têm bebês’, resumiu ela. Dito isto, ela convidou as meninas a encarnarem ‘figuras multirraciais’. Todas elas tiveram a pele pintada para parecer mais morenas ou mulatas. Veja o vídeo (em inglês):
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Promenade 2009 na Oscar Freire
Posted on: 01/09/2009
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Ontem a Oscar Freire foi fechada para carros e virou festa. Festa de luxo, claaaaaro!! com shows ao vivo, djs, famosos e um clima agradabilíssimo!
Por Carla Cordeyro
Carla Cordeyro é consultora de moda e estilo, figurinista e Instrutora de SwáSthya Yôga.
Cinco meses após ser designado diretor do Fashion Rio, Paulo Borges, idealizador da São Paulo Fashion Week, assume mais uma semana de moda brasileira, o Rio Summer. A nomeação foi feita depois que o Grupo ABC, de Nizan Guanaes, associou-se à empresa paulista Luminosidade, de Paulo.
Com a mudança, Eloysa Simão, que assumiu a coordenação do Rio Summer há pouco mais de quatro meses, deixa o posto para dar lugar a Paulo. Em abril, ela foi desligada do Fashion Rio pelo mesmo motivo, depois que a InBrands, que também é sócia da Luminosidade, passou a produzir a semana de moda carioca
O Grupo ABC é o criador e gestor do Rio Summer, que será realizado entre os dia 19 e 22 de maio de 2010. Com o novo sócio, a Luminosidade, que se juntou no ano passado à holding InBrands, confirma sua posição como a principal empresa do setor.
Fonte: http://www.oglobo.globo.com.br
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Acontece hoje das 18h às 22h nas ruas Oscar Freire, Bela Cintra, Sarandi e Haddock Lobo a edição 2009 do Promenade.
Evento que reúne no quadrilátero de luxo de SP, celebridades, artistas e formadores de opinião com shows ao vivo, ballet da cidade e muitas comprinhas!! As lojas estarão abertaaaas!!
Depois conto mais novidades!
beijos beijos!
The Sartorialist
Posted on: 19/08/2009
- In: Dicas | Estilo de Vida | Moda | moda masculina
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Vocês provavelmente já devem ter escutado ou lido sobre Scott Schuman. Não? E seu blog, The Sartorialist? Ah, claro que já!
Ele é o fotógrafo das ruas mais abundantes de gente estilosa do mundo. A escolha é sua; Paris, Milão, Stockholm, Sydney, NY, SP. O americano está em todas, fotografando pessoas que chamam sua atenção pelo estilo. Todas as revistas o amam, ele tem seu canto no site style.com, seu nome gravado em revistas renomadas, como a Vogue (dos quatro cantos do mundo), DNR, Elle e até a Veja. Ele já esteve no Brasil para fotografar a campanha do Shopping Cidade Jardim, e claro, os paulistanos de passagem. Também esteve no Rio como convidado do Claro Rio Summer.
O blog dele é muito legal , além de fotos, rolam algumas entrevistas e matérias do próprio S. Schuman. Sem contar que dá tranqüilo pra gente se inspirar em muitos looks lindos e loucos e chic’s do mundo afora. Ele lançou um livro que é um must entre os fashionistas e fotógrafos.
Vale a pena conferir!
Texto por Carla Cordeyro
Carla Cordeyro é consultora de moda e estilo, figurinista e Instrutora de SwáSthya Yôga.
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Por que a pólo da Lacoste é cara?
Posted on: 07/08/2009
- In: Dicas | Moda
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Quer mais glamour do que um pequeno jacaré verde estampado no peito? O símbolo, reconhecido internacionalmente, tem geralmente aquele impacto de “uau!“. Pois bem, existe uma explicação para o alto custo das pólos da Lacoste, que, aqui no Brasil, já chegaram na casa dos R$ 200.
A hostória da Lacoste começa em 1933, quando o tenista francês René Lacoste, juntamente com André Gillier, resolveu criar uma marca de roupas com visuais para os parceiros da sua profissão. O famoso jacaré veio do apelido do tenista, que ficou conhecido por “Le Crocodile” pela imprensa americana após fazer uma aposta que valia uma pasta de pele de crocodilo.
Depois de o apelido cair na boca do povo, Robert Gorge, um amigo do tenista, desenhou um crocodilo para René bordar na jaqueta que ele usava na quadra de jogo. Futuramente, o mesmo jacaré foi usado em uma camisa de mangas curtas e com gola no Torneio Aberto dos EUA. Foi então criado o “uniforme” Lacoste.
André Gillier entra na história quando se juntou à René para a produção em massa de suas roupas. Gillier era dono de uma das maiores fábricas francesas da época e, após a união, começou a produzir camisas para tênis, golfe e iatismo, lançando, assim, o primeiro catálogo da grife.
A primeira camisa da marca era toda branca e um pouco mais curta que as outras pólos que existiam no mercado. Em pouco tempo, a peça virou um item must have para qualquer tenista e, em 1939, vendeu mais de 300 mil unidades. O tempo passa e, anos depois, a Lacoste já produzia roupas para mulheres, crianças, perfumes, óculos, roupas íntimas e até itens para casa. Assim, o crocodilo verde acabou se tornando um detalhe muito querido. E muito caro.
A camisa da Lacoste pode ser linda e confortável, mas o preço assusta alguns… Esses dias, andando pela Oscar Freire, fui ver uma pólo vinho que eu queria e ….lá se foram “R$ 209″. A justificativa é: para cada peça criada, são usados 20 km de fio de algodão e o processo de tingimento leva cerca de 10 horas para ser completado. Ou seja, não desbota nunca. O tecido da Lacoste é diferenciado devido à premissa de dar maior conforto ao usuário, oferecendo leveza e uma liberdade ampla de movimentos com a camisa. Hoje, a gente já pode achar mais de 60 cores no mercado.
Aí a gente entra naquele grande dilema: estamos pagando o produto ou a marca? Por mais discussões que existam sobre o assunto, é impossível não perceber a qualidade dos produtos da Lacoste. As camisas possuem um caimento legal, não ficam jogadas no corpo e, de fato, nunca desbotam. O preço é azedo aqui no Brasil porque, bem, todo mundo já sabe dos impostos que pagamos, né? Lá fora, uma camisa custa uns 75 dólares. Eu acredito que todo mundo deveria ter uma Lacoste no guarda-roupa. Depois dela, sei lá se por impressão ou por encantamento do jacaré, nenhuma pólo fica igual…
Texto por Carla Cordeyro
Carla Cordeyro é consultora de moda e estilo, figurinista e Instrutora de SwáSthya Yôga.
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Michael Jackson não foi só um ícone para a música, para a dança, para as pessoas. Michael também era sinônimo de puro estilo. Desde o início do quinteto Jackson Five, Michael já se destacava de qualquer outro artista dos anos 1970 pelo seu estilo único, inusitado e extravagante. O astro foi responsável por lançar várias tendências na moda, como as suas famosas luvas, meias brancas altas com sapatos, roupas com ombreiras, cheias de brilhos e badulaques, óculos e muito dourado.
Logo no início de sua carreira, quando cantava junto de seus irmãos, Michael abusava das calças boca de sino e sapatos plataformas. Anos depois, já apostando em sua carreira solo, MJ ficou marcado pela famosa jaqueta de couro vermelha usada no mega-sucesso “Thriller“. Michael nunca teve vergonha de usar o que lhe desse na telha. Vanguardista ou não, abusava dos brilhos nos acessórios (como a famosa luva branca decorada com apliques de metal) e nas próprias jaquetas, sempre no estilo militar, com ombreiras. Se paetê nunca saiu de moda, Michael é um dos grandes responsáveis.
Muitas pessoas, ao falar do estilo de Michael, lembram da grife Balmain, de Christophe Decarnin. A marca é famosa por ‘relembrar’ os looks do astro nas passarelas. Aliás, muitos acreditam que a marca deve alguma grana para Michael, que foi o seu precursor.
O tempo passa e Michael muda o seu estilo. Uma grande febre criada nos anos 1980 por MJ foi a camisa branca aberta com uma regata por baixo. Se você adicionar um terno preto por cima, pode sair por aí brincando de “moonwalk“. É retrô, é marca registrada do ícone do pop.
Outra marca registrada de Michael é o chapéu, que hoje faz sucesso entre os garotos, né, Justin Timberlake? Não podemos esquecer dos óculos aviadores, da Ray Ban, né?
Ah, as roupas de Michael causaram tanto furor que em abril deste ano um leilão com itens pessoais do cantor foi anunciado. Algumas roupas dele estariam entre os objetos que seriam leiloados, porém, a ação foi cancelada devido à um acordo com a equipe de advogados do astro.
Não importa onde esteja agora, Michael sempre vai ser lembrado pela voz, pela dança, pela música, pelas roupas. Só basta dizer: descanse em paz, né?
Texto por Carla Cordeyro
Carla Cordeyro é consultora de moda e estilo, figurinista e Instrutora de SwáSthya Yôga.
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Eu já disse muitas vezes que a moda é cíclica. What goes around, comes around. Né, Justin?. Por isso, nunca jogue nada fora. Quem, por exemplo, guardou os coletinhos do papai, deu sorte: já sabe que está na moda. Agora, outra coisa que era do século passado e voltou com tudo há algumas temporadas é o chapéu, o tal do Fedora hat. Bom, o termo “Fedora” surgiu em 1891 e foi baseado em uma peça de teatro chamada “Fédora”, a personagem que interpretava a Princesa Fédora utilizava um chapéu parecido com estes que estão na moda. Antes, era originalmente um acessório para as mulheres da época. Depois, em 1919, o chapéu entrou no guarda-roupa masculino como um extra para as roupas de classe média.
Agora, além dos chapéus, temos também algumas variedades, como boinas, bonés e toucas bombando por aí. Tudo começou com o modismo das celebridades, como Jude Law, Hugh Jackman e Justin Timberlake. Depois de eles aparecerem por aí com chapéus, bastou para que os meninos começassem a aderir à moda. Hoje eles são modernos, ousados, com um quê clássico, vêm em tecidos como camurça, feltro, algodão, são lisos, listrados ou xadrez. As cores variam e, o melhor, você acha em qualquer lugar!
As formas de usar são simples: no verão, os chapéus são mais leves e despojados, como os de palha, que podem ser usados com jeans, camisetas, camisas, coletes e até bermudas. Para ocasiões mais sérias, escolha um chapéu de cor sóbria, que dê algum contraste no look. Para o inverno, qualquer chapéu, ainda mais os de tecido que parecem mais quentes, como o algodão. Para combinar, qualquer coisa vale. O grande dilema surge na hora do acerto do chapéu de acordo com o seu rosto. Para rostos pequenos, os chapéus menores são mais aconselháveis, para você não passar a idéia de “cabeçudo” por aí. Para quem tem rosto maior ou um pouco quadrado, o ideal é escolher chapéus que possam ser usados meio de lado. Todo um charme.
Para os jovens, a moda está mais forte do que nunca. As celebridades teens, como Zac Efron, Jonas Brothers e afins não saem por aí sem um acessório na cabeça. Os chapéus são chamativos, modificam todo o look e dão aquela impressão máxima de estilo para quem usa. Claro, você tem que ter algum senso na hora de escolher a roupa também, para não sair por aí com uma bermuda de tactel e um chapéu. Não combina, né?
Para quem quiser arriscar comprar um chapéu pela web (ou até buscar por modelos, para depois sair procurando pelos shoppings da vida), recomendo o site Hats.com, que tem uma imeeeeeeeeeeeeeensa variedade ou então passar no Mercadinho Chic! na Oscar Freire – 720, toda sexta e sábado em São Paulo, tem um expositor bacaneeerrimo de chapéu, o Parafinos (olha o nome que chic, heheh).
E você? Usa chapéus?
Texto por Carla Cordeyro
Carla Cordeyro é consultora de moda e estilo, figurinista e
Instrutora de SwáSthya Yôga.
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É uma frase famosa e bem verdadeira. Todos nós já julgamos uns aos outros pela imagem. O que faz parte da imagem pessoal? Tudo que se refere ao visual, ou seja, a roupa, o cabelo, os acessórios, os sapatos, o jeito de sentar, de falar etc.
Não demoramos mais do que 15 segundos para julgar a outra pessoa sem sequer conversar com ela, só pela sua imagem por seu visual. Logo observamos a que tribo ela pertence pelas suas roupas, se ela é cuidadosa ou não pelo seu penteado, se ela é calma ou agitada pelo modo de andar, sentar, ou seja logo fazemos um julgamento de alguém que nem conhecemos.
Isto está certo ou errado? Não sei. Só sei que cada vez mais é importante cuidarmos da nossa imagem, porque querendo ou não seremos julgados pelo inconsciente da pessoa que nos vê.
Nos dias de hoje, no mercado de trabalho a imagem pessoal tem muito valor, não precisa ser bonito ou feio, mas a sua imagem é o seu cartão de visita. Por exemplo, se for procurar um emprego e um escritório não se deve ir de bermuda e camiseta, se for trabalhar em uma boate não adianta ir de tailler, meia fina e sapatos scarpin, ou seja a imagem pessoal tem que se adequar ao local de trabalho.
Sua imagem pessoal não é única, precisa se adequar a diferentes ocasiões de trabalho e de lazer, você vai se vestir diferente para diversas situações, sem esquecer de você, do seu estilo, do seu gosto, ou seja, da sua imagem pessoal que deve sempre estar adequada e bem cuidada.
Texto por Carla Cordeyro
Carla Cordeyro é consultora de moda e estilo, figurinista e Instrutora de SwáSthya Yôga.
Yôga 10 Beauty and Health 